"Dentro de sua orientação tipicamente pequeno burguesa, os jornais refletiam a consciência dessa camada para a qual, no fim de contas, o regime era bom, os homens do poder é que eram maus; com outros homens, o regime funcionaria às mil maravilhas, todos os problemas seriam resolvidos. Assim, todas as questões assumiam aspectos pessoais e era preciso atingir as pessoas para chegar aos fins moralizantes."
SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. 4.ed. (atualizada). Rio de Janeiro: Mauad, 1999. p. 331.
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